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Com trilha sonora de animes e cosplay, bloco quer levar nerds ao Carnaval
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Desfile do Marcha Nerd, em 2016, será dia 06 de fevereiro, na Tijuca.

Desfile do Marcha Nerd, em 2016, será dia 06 de fevereiro, na Tijuca. Foto: Divulgação

Tirar  um aficionado por série, filmes, quadrinhos, animação japonesa e games de casa em pleno Carnaval parece ser uma luta tão grande quanto as travadas entres mocinhos e vilões em animes. Apesar disso, um grupo de amigos cariocas topou entrar nessa batalha e, em 2013, fundou o bloco Marcha Nerd.  As armas para vencer a vontade de fugir da folia são trilhas sonoras das produções preferidas pelo público-alvo com pitadas de ritmos brasileiros. lO uso de fantasias, ou se preferirem o cosplay, é outro poder atrativo para levar os nerds para a rua.

A mistura musical dos mestres Pedro Prata e Breno Marques é ousada.  O tema da série-fenômeno “Game of Thrones” vira um jongo. A música de “Jaspion”, série japonesa dos anos 80, ganha uma levada funk, enquanto a de He-Man vira uma samba, com direito a paradinha funk. O repertório ainda inclui trilha da saga “Star Wars”, do game “Super Mario”, da série “Jiraya” e de animes como “Pokémon”, “Naruto”, “Cavaleiros do Zodíaco” e “Dragon Ball Z”.

 

“Somos nerds que gostam de Carnaval”, diz Rosana Cruz, uma das integrantes do bloco. A bateria é formada por dezoito pessoas, que se apresentam caracterizados de seus personagens preferidos. “A ideia é que o público também faça cosplay. É um hábito do universo nerd, mas tem tudo a ver com Carnaval também”, diz.

Embora seja voltada para um grupo muito específico, em 2015, o bloco reuniu  cerca 1000 na Praça Xavier de Brito, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Foi uma prova de que os nerds também samba. Neste ano, os organizadores pretendem repetir o feito.  O desfile está marcado para 6 de fevereiro, sábado, a partir das 17h.

Para colocar a Marcha Nerd na rua, os organizadores estão fazendo um financiamento coletivo. A meta é arrecadar 5 mil reais para bancar os custos da produção do desfile. As doações podem ser feitas a partir de 10 reais aqui no site Kickante.

 

 

 


Blocos fazem Abertura Não Oficial do Carnaval do Rio neste domingo
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O Cordão Boi Tolo se concentra, às 15h, na Rua do Mercado, no Centro

O Cordão Boi Tolo se concentra, às 15h, na Rua do Mercado, no Centro

No calendário, o Carnaval de 2016 é só em fevereiro, mas, neste domingo (3),  nove blocos cariocas dão largada na folia. A Abertura Não Oficial do Carnaval acontece a partir das 10h na região da Praça XV, no Centro do Rio de Janeiro.

O evento, que ocorre desde 2009, não é apenas uma antecipação dos desfiles, mas  também uma manifestação contra o excesso de regras da Prefeitura do Rio de Janeiro à festa popular. O objetivo, segundo os organizadores, é não deixar que o Carnaval de Rua perca a criatividade e espontaneidade.

A Abertura Não Oficial começa, às 10h, com o desfile do tradicional Frevo Prato Misterioso, que completa 70 anos em 2016.  A concentração é na Rua do Mercado.  No mesmo horário, ainda saem  o Bloco do Rock  e o Te Vejo Por Dentro – Sou da Radiologia. Em seguida, às 12h, é a vez do Tamborim Sensação reunir os foliões na esquina da Rua do Mercado.

O Vem Cá Minha Flor e Enxota que Eu Vou desfilam às 14h. E, às 15h, saem o Cordão do Prata Preta, Cordão do Boi Tolo e o Bloco das Trepadeiras.


Regras mais rígidas de propaganda limitam até estandarte de blocos em SP
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Balões coloridos são permitidos em desfile, mas sem marca do patrocinador. Foto: Divulgação

Balões coloridos são permitidos em desfile, mas sem marca do patrocinador. Foto: Divulgação

Os 384 blocos inscritos para participar do Carnaval de Rua de São Paulo, entre 29 de janeiro e 14 de fevereiro de 2016, enfrentarão regras mais rígidas de publicidade nas vias públicas. Uma cartilha, baseada na Lei Cidade Limpa (Lei 14.233/2006), estabelece critérios para exibição das marcas dos patrocinadores, proíbe distribuição de brindes e panfletos, e estipula dimensões de placas de sinalização e até do estandarte do bloco. Por outro lado, em 2016 fica liberado estampar as marcas em peças de vestuários e nas laterais dos trios elétricos.

O conjunto de normas preparado pelas secretarias municipais de Cultura e de Desenvolvimento Urbano foi enviado na noite de terça-feira (22) aos coordenadores dos cordões carnavalescos. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, a fiscalização será intensificada. E blocos e patrocinadores serão penalizados em caso de descumprimento das diretrizes. O valor da multa por infração da Lei Cidade Limpa é a partir de 10 mil reais.

As placas de sinalização que indicam o lugar da concentração devem ter 1,20 metro x 1,20 metro.  Já para os estandartes, a recomendação é que as peças tenham 80 centímetros de largura por 1,20 metro de altura. Em ambos os casos o patrocinador deve ocupar no máximo 10% da peça.

No desfile, está liberado um blimp (inflável gigantesco) por grupo e balões coloridos. Neles, no entanto, não pode constar a logomarca do patrocinador.

A ativação das marcas dos patrocinadores está liberada, sem limitação de espaço, em camisetas, bonés, lenços e bandanas. Nos trios elétricos, que não poderão ultrapassar os 3 metros de altura, as  empresas poderão expor sua imagem nas laterais. Em carrocerias de até 6 metros de comprimento, a publicidade será de 1m². Nos caminhões, que tiverem de 6 a 15 metros de extensão, a área permitida é de 2m².  Já veículos de som que ultrapassarem 15 metros de comprimento, poderão usar até 4m² para a  propaganda.

Patrocinador oficial

A cervejaria Heineken Brasil e seu rótulo Amstel são patrocinadoras oficiais do Carnaval de Rua de São Paulo. O investimento estimado é de 4,6 milhões no evento. Em troca de ter prioridade da exposição de suas as marcas na cidade, a empresa de bebidas será responsável pela infraestrutura para os blocos, como 4600 banheiros químicos,  gradeamentos e ambulâncias. Caberá à empresa também fazer cadastramento de ambulantes para vender a bebida e montar quatro palcos para realização de bailes em diferentes pontos da capital.

“A cartilha é uma forma de organizar, mas também atrapalha os blocos na  captação de recursos para financiar seu desfile”, diz Fábio Lopes, responsável pelo bloco “Não Serve Mestre”, que sai no dia 8 de fevereiro na Vila Madalena.

Tags : carnaval sp


11 músicas que a gente vai cansar (ou não) de ouvir nos blocos de rua
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“É hoje o dia da alegria e a tristeza/ Nem pode pensar em chegar”.  Se você é daqueles foliões que não perdem um ensaio, festa ou desfile de bloco de rua, certamente, vai cantar pelo menos uma dúzia de vezes o samba da União da Ilha, de 1982, até a quarta-feira de cinzas.  O clássico está entre as músicas mais executadas pelos grupos  carnavalescos do Rio de Janeiro e São Paulo. Não é a única composição, no entanto, a se repetir nos repertórios de vários cordões e serem quase tão onipresentes quanto as marchinhas.

Confira 11 músicas que a gente vai cansar  (ou não) de ouvir no Carnaval de Rua.

1 – É hoje 

“Diga, espelho meu, se há na avenida alguém mais feliz que eu?”  Ao cantar esse verso do samba-enredo de 1982 da União da Ilha, com os braços abertos, certamente não haverá. No vídeo,o samba com o  Monobloco.

2 – Festa Profana

Eu vou tomar um porre de felicidade. Vou sacudir, eu vou zoar toda a cidade”.   Outro samba da União da Ilha (1989) que é praticamente um hino folião. Confira a reação do público no desfile do Quizomba, na Lapa, no Rio de Janeiro.

3 – Peguei um Ita no Norte

“Explode coração na maior felicidade.”  O samba do Salgueiro, de 1993, saiu da Sapucaí direto para as ruas.  Ponto alto: a  dancinha coletiva no trecho “Oi no balanço das ondas, eu vou.”

 

4- Descobridor de Sete Mares

Pois bem cheguei, quero ficar bem à vontade…”  Os blocos têm um caso de amor com o repertório de Tim Maia. Em São Paulo, o Bloco do Síndico é todo dedicado ao artista.

5  – Não quero Dinheiro

“A semana inteira fiquei esperando para te ver sorrindo..”  Outro sucesso de Tim Maia que é um clássico folião.  No vídeo, o Bloco Me Beija Que Eu Sou Cineasta.

7 – Anunciação

Tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais…”   A música de Alceu Valença garante o momento romântico nos blocos. Assista a performance da música do Bangalafumenga.

8 –  Frevo Mulher


“É quando o tempo  sacode a cabeleira…”  A música de Zé Ramalho faz qualquer um arriscar uns passos de frevo. Confira aversão do carioca Bloco Brasil para a canção.

9 – Vou Festejar 

“Vou festejar o teu sofrer, o teu penar.” Sucesso de Beth Carvalho e música quase obrigatória nos blocos para exorcizar o fantasma do (a) ex. No vídeo, desfile do Confraria do Pasmado, em São Paulo.

10 – Taj Mahal


“Foi a mais linda história de amor…”. Para perder o fôlego pulando ao som de “Tê Tê Tê, Têtêretê”. No vídeo, show do Nosso Bloco, do Rio de Janeiro, para a música de Jorge Benjor.

11 – País Tropical


“Em fevereiro tem Carnaval…”   Graças a música de Jorge Benjor, vascaíno, tricolor, corintiano, palmeirense e torcedores de outros times cometem o deslize de cantar “Sou Flamengo, tenho uma nega chamada Tereza.” 

 


Após japonês da PF, pedaladas de Dilma e carta de Temer inspiram marchinhas
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A crise política pela qual passa o país tem se mostrado um fonte inesgotável de inspiração para o advogado Thiago de Souza, de 36 anos. Depois de alcançar o sucesso com a marchinha “Japonês da Federal”, ele agora tenta repetir o êxito com as pedaladas da presidente Dilma Rousseff (PT) e a carta do vice Michel Temer (PMDB).

Veja o vídeo:

As novas canções carnavalescas, publicadas na quarta (9) no Youtube, não são tão explícitas quanto a que brinca com o agente da Polícia Federal Newton Ishii, figura recorrente nas prisões da Operação Lava Jato.  Entretanto, não precisa ser um exímio leitor do noticiário político para entender de quem as músicas falam. Dilma, por exemplo, virou “Tia Wilma e a Bicicleta.” “A tia Wilma pedalou por todo mundo/E agora já não tem pra onde ir” diz a letra da música, cujo refrão-chiclete é mais grudento que a do Japonês. “É Ciclista… tia Wilma é ciclista/Pedalando ela é celebridade/Na ciclovia, tira onda de artista.”

Já a carta de  Michel Temer enviada à Dilma virou “Guarde Bem a Sua Cartinha. O  latim usado em uma citação com a qual o vice-presidente inicia o texto (“Verba volant, scripta manent”, que significa “as palavras voam, os escritos permanecem”) motivou o primeiro verso da canção. “Meu latim com você não gasto mais…”  A  marchinha trata-se de uma resposta da destinatária ao remetente da correspondência.“Eu não vou ficar sozinha/ Pra sempre eu hei de ser amada/E você… Meu ex-amor/Será motivo de piada”

Veja o vídeo>

A ideia de seguir usando a política como inspiração veio após o sucesso da marchinha “Japonês da Federal”,  que foi criada para participar de um concurso da Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. O vídeo da música sobre o agente federal  foi visto mais de 200 mil vezes no Youtube e compartilhado milhares de vezes nas redes sociais desde que foi publicado no dia 3 de dezembro.

“Fiz a música do japonês sem intenção de viralizar. Minha ideia era só falar daquela figura emblemática, que todo mundo conhece, mas ao mesmo tempo sabe muito pouco”, explica Souza, que assinou um contrato com a editora de música Irmãos Vitale pela marchinha do japonês. “A meta é que ela seja tocada no Carnaval de todo o Brasil.”

Neto de um sambista e de um autor de literatura de cordel, o advogado, que trabalha em São Paulo e mora em Campinas, é compositor nas horas vagas e  tem em seu currículo 50 sambas. É o autor do samba-enredo de 2015 da Dragões da Real, do Grupo Especial de São Paulo, e há três anos emplaca suas composições como música oficial da escola Morro da Casa Verde, do Grupo de Acesso paulistano. “Até a marchinha do japonês, só tinha feito uma na vida.”

Agora que alcançou o sucesso, porém, promete que não vai parar de compor os versinhos curtos e irônicos sobre a política. “O que tiver de notícia, eu vou escrever. Só paro se o japonês bater na minha porta”, diverte-se.


Ritmistas criam marcas de acessórios carnavalescos
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As sócias Renata e Nathalle, da Sassaricando Acessórias. Foto: divulgação

As sócias Renata e Nathalle, da Sassaricando Acessórios. Foto: divulgação

O crescimento do Carnaval de Rua de São Paulo fez surgir uma necessidade de primeira hora para os foliões: a variedade de  adereços  para se destacar no meio da multidão.  Duas marcas de acessórios carnavalescos recém-criadas por ritmistas dos blocos paulistanos prometem adornar cabeças de mulheres e homens em 2016 e dar mais cor nos blocos. As peças,  como turbantes, chapéus, tiaras, cocares, óculos e faixas, são feitas manualmente, o que garante a exclusividade do modelo.

Em 2012, quando a advogada Renata Guimarães, de 34 anos, e a consultora de branding Nathalle Peres, de 30 anos, se conheceram na oficina do Bangalafumenga, não havia muitas opções no mercado.  Foi então que elas mesmas passaram a produzir seus apetrechos e chamar a atenção nos desfiles e festas.  Aos poucos, as ritmistas do grupo começaram a fazer encomendas. Resultado: o que era uma produção para consumo pessoal virou um negócio.

Em agosto deste ano, as amigas se tornaram sócias e criaram a Sassaricando Acessórios.  Em quatro meses,  venderam cerca de 250 peças trabalhadas no brilho e na irreverência. Os preços variam entre 20 e 150 reais.  Para o Carnaval do próximo ano, as encomendas  já começaram a chegar. Pelo menos dez pessoas fizeram pedidos.

Peças da Sassaricando custam até 150 reais. Foto: Marcos Moscou Credie/Divulgação

Peças da Sassaricando custam até 150 reais. Foto: Marcos Moscou Credie/Divulgação

“Aprendi a costurar, bordar e tricotar com minha avó, mas nunca imaginei que isso fosse virar um negócio”, diz Renata Queiroz, que atualmente toca tamborim nos blocos Monobloco, Confraria do Pasmado e no Chega Mais.  A Sassaricando também oferece consultoria de moda para os foliões. “Começamos a fazer fantasia completa, da roupa à maquiagem”, acrescenta Nathalle, integrante do Confraria do Pasmasdo.

Também batuqueira do Pasmado, a advogada Mariana Sbarro, de 42 anos, viu uma oportunidade no Carnaval para lucrar e criou a Sbarro Boutique de Acessórios. O projeto de comercializar os adereços era alimentada há três anos, desde quando fazia sus próprias fantasias para desfilar no Bangalafumenga.  Entretanto,  somente em setembro deste ano, após perder o emprego, é que ela o colocou a ideia em prática. Já foram vendidas cerca de 50 peças, com preços entre 25 e 100 reais.  A meta é ultrapassar as 200 peças até o Carnaval.

Mariana Sbarro: vendas em ensaios e festas de blocos. Foto: Divulgação

Mariana Sbarro: vendas em ensaios e festas de blocos. Foto: Divulgação

“Aqui em São Paulo, as pessoas estão começando a se entusiasmar com fantasias de Carnaval agora. É um mercado que tem muito a crescer”, afirma Mariana.

As vendas da Sassaricando e da Sbarro são feitas nos eventos dos blocos e pelas redes sociais. A Sassaricando, que já tem recebido pedido de arranjos de cabeças até de noivas,  esteve recentemente nas festas do Bangalafumenga e do Monobloco. Já a Sbarro montou sua banca no ensaio aberto do Quizomba.  “Produzir acessórios é um plano B, mas torço para que vire o plano A”, diz Renata.

Acessórios da Sbarro Boutique custam de 25 a 100 reais. Foto: Divulgação

Acessórios da Sbarro Boutique custam de 25 a 100 reais. Foto: Divulgação


Ensaios e festas de blocos antecipam Carnaval em São Paulo
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Noivas invadem a Via Matarazzo no Baile de Máscaras do Casa Comigo. Foto: reprodução

Mascarados e noivas vão invadir a Via Matarazzo no Baile de Máscaras do Bloco Casa Comigo. Foto: reprodução

Se você está se guardando para quando o Carnaval chegar, já pode sair do casulo e tirar aquele acessório carnavalesco do armário que em São Paulo a folia começou.

Sete blocos realizam eventos e antecipam as festas nas ruas. Ensaios abertos do Quizomba e Monobloco e o aguardado  Baile de Máscara do Casa Comigo apresentam ao público o repertório que está sendo preparado por suas baterias para os desfiles oficiais. Para o público folião, é a chance de aguardar o Carnaval com menos ansiedade.

Confira a programação e entre no clima:

Ensaio Aberto do Bloco Quizomba
Data: 8/12 (terça-feira),   20h30
Endereço:  Jongo Reverendo – Rua Inácio Pereira da Rocha, 170 – Vila Madalena
Ingressos: 10 reais

CarNatal do Bloco Agora Vai
Data: 10/12 (quinta-feira), 19h
Endereço:  Bar do Zé – Rua Marta, 50 – Barra Funda.
Ingressos: entrada franca

Festa do Bloco Pimentas dos Reino
Data:  12/12  (sábado), 21h
Endereço: Serralheria Espaço Cultural – Rua Guaicurus,857 – Lapa
Ingressos: 20 reais (antecipado) e 25 reais (na portaria)

Mamãe Noel – Natal e Carnaval do Bloco Mamãe Eu Quero
Data:  13/12  (domingo,)  15h
Endereço: Jongo Reverendo – Rua Inácio Pereira da Rocha, 170 – Vila Madalena
Ingressos: Adultos pagam 20 reais. Crianças levam um brinquedo novo ou usado em bom estado para ser doado ao Lar Escola Agrícola A Semente.

A bateria paulistana do Monobloco faz o seu segundo ensaio aberto no Estúdio, em Pinheiros. Foto: reprodução

A bateria paulistana do Monobloco faz o seu segundo ensaio aberto no Estúdio, em Pinheiros. Foto: reprodução

Ensaio do Monobloco
Data:  16/12  (quarta-feira),  20h30
Endereço:  Estúdio – Avenida Pedroso de Moraes, 1036 – Pinheiros
Ingressos: 55 reais (1º lote) e  65 reais (2° lote).

Festa do Bloco Me Lembra Que Eu Vou
Data: 17/12 (quinta-feira),  20h
Endereço: Armazém Cultural –  Rua dos Cariris, 48, Pinheiros
Ingressos: 15 reais

Baile de Máscaras do Bloco Casa Comigo
Data:  18/12 (sexta-feira), 23h
Endereço: Via Matarazzo – Avenida Francisco Matarazzo, 764, Água Branca
Ingressos: 50 reais (1º lote), 70 reais (2º lote), 90 reais (3º lote) e 110 reais (porta)